quinta-feira, 10 de abril de 2008

Combate ao desperdício de ÁGUA

O Brasil possui o maior volume de água doce do mundo. São quase 14% de toda a reserva do planeta. Mas esse dado, não justifica tanto desperdício.
Todas as pessoas, inclusive as crianças, sabem da importância vital da água no mundo. O que então, estão esperando para valorizar esse bem precioso?
A água é um produto da natureza. Não nos pertence. Assim mesmo, ela nos serve diariamente, e muitas pessoas abusam de sua condição como inesgotável.
Essa semana, presenciei uma cena de total descaso. Uma transportadora de água foi contratada para abastecer uma caixa d'água de um Lava-rápido, situado no bairro Aclimação, em São Paulo. O caminhão possuía um volume de água muito maior ao que cabia na caixa. Depois de abastecerem o recipiente, os funcionários do Lava-rápido jogaram o restante da água do caminhão na rua. Simplesmente pegaram a mangueira e saíram pela rua, molhando o asfalto e a calçada.
Sem entender o motivo daquilo, me aproximei e perguntei porque estavam jogando água fora. A resposta, que me doeu na alma, foi: " É porque pagamos por ela, então para não voltar para a transportadora, vamos jogar fora!"
Em uma pesquisa realizada pelo IBGE, em 2002, mostra que quase metade do país, 47.8% dos municípios, não coletam e nem tratam o esgoto. Toda essa sujeira produzida pelos homens, vão parar nos rios. Sem falar nos agrotóxicos das lavouras.
Pesticidas, poluição biológica e química, tudo sem controle e fiscalização ideal. Fica aqui minha indignação e manifestação, em combate ao desperdício de uma riqueza brasileira.
Atenção! Usem a água de maneira moderada e inteligente. Empresas, criem mecanismos de reutilização. Governantes, Políticos e Poderes, ajam com mais rigor e punição aos que desrespeitam e põe em risco o nosso bem.
E para quem tem dinheiro, paga e faz o que bem entende com a água: Quando ela acabar no planeta, se hidrate com umas "verdinhas"!


A ANA(Agência Nacional de Águas) criou o Manual para orientar as empresas no reúso de água. http://www.ana.gov.br/Destaque/destaque179.asp

terça-feira, 8 de abril de 2008

Estão investindo bem

Tititi

O ator e produtor irlandês, Pierce Brosnan, está no Brasil, mais precisamente na 'Terra da Garoa'. Segundo a imprensa, o quinto James Bond, desembarcou em São Paulo na segunda-feira,07.
Brosnan, veio para a gravação do novo comercial da Chevrolet, Vectra 2.0. Mas, uma fonte revelou que o ator está na cidade desde domingo.
Pierce foi visto no hotel onde hospedou-se, com algumas acompanhantes de luxo. Que babado hein! Não é que o 007 está em ação!


Do comercial


Com o novo projeto, a Chevrolet traz o conceito 'Vectra Elite 2.0. Para quem quer tudo, um carro único'. Gravado ontem, na Oca do Parque Ibirapuera.
A gravação durou o dia todo. Estiveram presentes vários atores, entre eles, Edson Corrêa. Para participarem nas cenas, os atores precisaram cortar o cabelo.
Com cara de James Bond, os meninos tiveram a oportunidade de ficarem pertinho e encenar ao lado do astro de Hollywood. Quem sabe um deles será o futuro agente secreto.


Duelo de Titãs


Recentemente, Kiefer Sutherland, atuou como garoto-propaganda da Citroën. O Jack Bauer da série 24 Horas, veio ao Brasil em julho de 2007. Gravou ao volante do C4 Pallas. O Comercial passou a ser veiculado em setembro.
O Vectra Elite, é uma versão sedã médio da Chevrolet, que antes só possuía a motorização 2.4. No mesmo segmento estão o Citroën C4 Pallas 2.0, Honda Civic LXS 1.8, e Nissan Sentra 2.0.
Já temos, Jack Bauer e James Bond, na briga automobilística. Vamos esperar para assistir ao novo comercial. Alguém se habilita a indicar um próximo astro que possa estrelar nas concorrentes?

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Dia do Jornalista 07/04/2008

"Hoje nós somos a pauta, em defesa da liberdade de imprensa e da democracia na comunicação

Conscientes da sua função social, na qual se destaca a responsabilidade de defender o direito do cidadão à informação de qualidade, ética, plural e democrática, os jornalistas brasileiros comemoram o 7 de abril reafirmando as grandes lutas que, ultimamente, têm marcado a nossa pauta: a exigência de uma nova Lei de Imprensa e do fim da violência e ataques contra as liberdades de expressão, do jornalismo e dos jornalistas; a construção de uma Conferência Nacional de Comunicação com participação da sociedade; a garantia das conquistas da categoria e o avanço na valorização da profissão.

Ratificamos a necessidade imperiosa de uma nova Lei de Imprensa em substituição a um dos entulhos da ditadura, a Lei 5.250 que já existe há 40 anos e além de ultrapassada, não atende aos interesses do jornalismo, da categoria e da sociedade. A FENAJ e seus 31 Sindicatos filiados defendem a imediata aprovação do PL 3.232/92, o chamado substitutivo Vilmar Rocha, que dorme na Câmara dos Deputados há mais de 10 anos, pronto para a votação em plenário desde agosto de 1997.

Conclamamos outras entidades representativas da sociedade e a categoria dos jornalistas como um todo para aderirem à campanha que a Federação e os Sindicatos dos Jornalistas já desenvolvem, com o objetivo de sensibilizar o Congresso Nacional e os parlamentares federais em cada estado para a urgência de revogar a lei atual e substituí-la por uma nova e democrática Lei de Imprensa.

Acreditamos que a aprovação desta nova Lei faz parte das nossas lutas-maiores pela liberdade de imprensa e democracia na comunicação no Brasil, que vêm sofrendo ataques através das mais diversas formas de violência contra o jornalismo e os jornalistas: censuras e cerceamentos econômicos, políticos, sociais e morais externos ou pelos patrões, intimidações, perseguições, assédios judiciais, agressões verbais e físicas por agentes públicos e privados descontentes com a cobertura jornalística sobre seus atos e interesses.

Reafirmamos que igualmente é nossa tarefa cotidiana - e na qual também colocamos imenso empenho - construir a realização de uma Conferência Nacional de Comunicação ampla, democrática, com efetiva interferência da população brasileira. Uma Conferência que envolva representação da sociedade civil, do governo e do empresariado, com três eixos temáticos: meios de comunicação, cadeia produtiva e sistemas de comunicação.

Neste 2008, quando celebramos 200 anos de imprensa no Brasil, 70 anos da nossa primeira regulamentação profissional, 100 anos de fundação da ABI e 90 anos do primeiro congresso nacional da categoria, também assinalamos como agenda diária dos jornalistas a denúncia do arrocho salarial, do desemprego e da precarização das relações trabalhistas e a reivindicação de melhores condições de trabalho. Com o mesmo peso, pautamos a defesa da obrigatoriedade da formação universitária especifica, um dos pilares da nossa regulamentação, e da constituição de um Conselho Federal dos Jornalistas que, como os demais conselhos profissionais existentes no país, garanta à nossa categoria a auto-regulação da profissão.

A FENAJ e seus Sindicatos, neste 7 de abril de 2008, nosso Dia, parabenizam os jornalistas do Brasil - profissionais e professores -, além dos estudantes de jornalismo. Celebramos com vocês e com a sociedade, cujo direito à informação é a razão maior das nossas grandes e pequenas lutas, as vitórias já alcançadas ao longo destes 200 anos de imprensa no país. Ao mesmo tempo, fazemos uma convocação: pelo papel social desempenhado pelo jornalismo e jornalistas, continuemos firmes nas batalhas pelo fortalecimento e valorização da profissão, pela liberdade de imprensa e democracia na comunicação."

Retirado do site: www.fenaj.org.br

Gosto poque gosto

Gosto porque gosto do gosto que tem
Gosto gostoso de gostar de alguém
Gosto de gostar sem gasto além
Gostoso é do gasto aquém
Gosto porque gosto de onde vem
Gosto gostoso meu bem
Gostoso é o gosto de gastar também
Gasto do meu gosto e de mais ninguém
Gosto e desgosto do gosto outrem
Gostar é gostoso e só faz bem
Gosto de quem gosta amém

domingo, 6 de abril de 2008

De Bino a L I L I C A

Para quem está acompanhando a tal história do cachorrinho, que na verdade é uma cadela, acaba de ser registrado oficialmente o novo nome. Inicialmente seria Bino, porque o Edson teve um cachorro na sua infância de mesmo nome. O cachorro era muito fofo, querido e amado por todos, mas ele ficou muito velho e morreu. O Edson até hoje lembra e sente muita falta dele, podemos dizer que foi algo muito marcante em sua vida.
Ao comprar um novo bichinho de estimação, Edson já estava decidido, chamaria Bino. Muito contente e feliz com o novo morador da casa, ele nem se preocupou em verificar de fato o sexo do animal. Bino prá cá, Bino prá lá, foi então que no veterinário descobriu que se tratava de uma fêmea.
No início confesso que ficamos decepcionados, afinal fomos enganados. Analisando o bichinho como um ser, muito fofo por sinal, não tivemos coragem de ir reclamar ao vendedor e trocar por outro. Já havia criado um vínculo afetivo com o animal.
Mas e agora? Como ela vai se chamar? Os guris do apartamento, muito engraçadinhos e criativos, chamaram-na de Larica. Fala sério né! L A R I C A. Não! Não gostei mesmo. Mas infelizmente o nome pegou. Para eles pelo menos. O Edson sugeriu L A R A. Ainda não era o ideal para mim. Pensei, pensei, pensei e nada. Minha mente estava bloqueada, talvez porque para mim já era Bino e pronto.
Como não quero que minha cachorrinha fique em dúvida quanto à sua feminilidade, nada contra homossexualidade claro, mas não poderia chamá-la de Bino para sempre. Então batizei-a de L I L I C A. Larica, Lara, Lilica Ripilica, como quiserem. Cada um a chamará de um jeito, o importante é ela receber muito carinho e amor, e isso, aqui tem de sobra!